Como identificar e lidar com a intriga feminina no ambiente de trabalho

Jéssica Aurea Dias

How to identify and deal with female intrigue in the workplace

 

“O potencial afetivo humano é enorme, e se ele não pode ser utilizado corretamente, através de ações úteis dentro da ciência, arte e cultura verdadeiras, acaba por se concentrar de maneira patológica, em um pequeno número de relacionamentos”.
(Pacheco, 2003, p. 90)

 

RESUMO

Atualmente há muitas discussões a respeito de injustiças cometidas contra a mulher na sociedade – principalmente no mercado de trabalho – e que esta deveria ganhar o equivalente ao homem ou até mais, porém, não se percebe o porquê disto estar ocorrendo, nem tampouco porque até hoje há tão poucas mulheres em cargos de poder. Um dos fatores pelo qual isso ocorre é devido à questão da intriga feminina.

Considerando estes aspectos foi feito um estudo acerca de como se manifesta a intriga feminina no ambiente de trabalho e como se poderia lidar com esta patologia através da sua conscientização.

Palavras-chave: Intriga feminina. Mercado de trabalho. Patologia. Conscientização.

ABTRACT

Nowadays there are a lot of discussion about injustices against women in society and in job market, that women should earn equivalent of men’s salary or even more, but people don’t realize why this happen, neither why there are few women in positions of power until today. One of the factors is the issue of women’s intrigue.

Thus, a study will be done on how women’s intrigue manifests in the work environment and how we can deal with this pathology through the conscientization process.

Key-Words: Female intrigue. Job Market. Pathology. Conscientization.

 

Texto

1. INTRODUÇÃO

Quem nunca sofreu, por exemplo, algum prejuízo no ambiente de trabalho referente a algum falso comentário que denegriu sua imagem ou lhe foi “puxado o tapete”? Algumas pessoas poderão facilmente se lembrar de algo que lhe ocorreu e é preciso admitir que essa não é uma questão fácil de lidar. Primeiro, porque temos dificuldade em identificar que isto tenha ocorrido devido a alguma intriga (muitas vezes nem percebemos que este seja o motivo), e quando nos damos conta, a história já foi longe demais. E ainda, para nosso espanto, quem mais inicia as intrigas, fofocas? Observamos que são as mulheres, muitas vezes cochichando, e claro, não passam boa impressão quando são surpreendidas por alguém que assiste a este tipo de conversa.

Se podemos dizer que existe um defeito tipicamente feminino, esse defeito é a intriga. A mulher abre a boca para conversar com o marido, com os filhos, ou com os amigos, e 90% do que diz consiste em comentários maldosos a respeito dos outros. (Pacheco, 2003, p. 85)

Você pode estar se perguntando: “mas, como assim, intriga feminina? Os homens também fazem intrigas, as mulheres não são culpadas por tudo”. O que se percebe é que os homens normalmente não têm este comportamento e quando conversam, tratam de diversos assuntos, questões sociais, trabalho, e não falam mal uns dos outros.

A questão é que a patologia feminina não está sendo conscientizada em nossa sociedade, e a mulher está sendo vista como a mais sã, como santas, e nada pode ser falado a respeito. É necessário quebrar este pacto, pois isto tem prejudicado sobremaneira as mulheres e a sociedade, porque o desconhecimento da problemática impede que a mesma seja solucionada. Afinal, como vamos tratar de algo que nem achamos que exista?

Para tanto, existe a Trilogia Analítica (ou Psicanálise Integral), ciência desenvolvida por Norberto Keppe, que traz a necessidade da conscientização a fim de sanar a problemática individual e social. Segundo Keppe, a problemática reside na psicosociopatologia que tem base na inveja que, diferente do significado que normalmente é dado, tem sua origem na palavra em latim invidere que significa não ver. Mas não ver o que? O que é bom, belo e verdadeiro, não querer ver o que é – pois tudo o que é, por si, é bom. (Pacheco, 2004, p. 85)

Considerando tal aspecto investigou-se como a intriga feminina é exercida pelas mulheres e como isto se reflete no ambiente de trabalho através de pesquisa qualitativa, fundamentada em estudos de caso, e identificação de perfis típicos de pessoas intrigantes. Através das ferramentas de interiorização e conscientização fornecidas pela Trilogia Analítica procurou-se analisar o como identificar e lidar com a intriga feminina no ambiente de trabalho.

1. O PROBLEMA

É muito importante que o ambiente de trabalho seja agradável e que propicie cooperação entre todos. Porém, uma das questões que ocorrem é a famosa intriga, fofoca e maledicência.

Segundo pesquisa realizada entre os usuários do LinkedIn, rede social de negócios e contatos profissionais, 83% dos entrevistados no Brasil acham que a fofoca excessiva é o fator mais irritante dentro da empresa, contra a média mundial de 62% (TRIBUNA PR, em “Rede de intrigas é prejudicial no trabalho”).

Como a mulher tem mais habilidade em falar e expressar seus sentimentos, também está sujeita a se utilizar deste dom negativamente e, assim, mais facilmente fazer intrigas. Normalmente para/se contém para pensar antes de falar, para verificar, por exemplo, se a impressão sobre tal fato ou pessoa está correta, e não muito rara, comete enganos prejudicando a imagem da pessoa.

Separar casais, amigos, amigas, colegas em má situação perante chefes e professores – é a intenção advinda da inveja inconscientizada das mulheres. (Pacheco, 2003, p. 86)

Na atitude de inveja não queremos o que o outro tem, mas sim, atacar, destruir o próximo, mesmo que seja uma atitude inconscientizada. Quais as consequências da intriga no ambiente de trabalho? São inúmeras: clima ruim e desagradável; geração de conflitos; desunião de equipes; paranoia entre colegas, chefes e, também para com a empresa; queda na produtividade; a empresa em si não consegue funcionar de maneira adequada, seria como uma máquina enguiçada, na qual algumas peças estão com defeito, prejudicando o funcionamento como um todo.

Quando as mulheres tem esta atitude patológica de fazer intrigas, maldizer, reclamar dos homens, da sociedade, etc., não conseguem perceber que este é somente um dos reflexos, porque não estão realmente focadas em seu desempenho profissional.

Poucas mulheres ocupam o cargo de chefia nas grandes empresas. São minoria e, para muitas profissionais, tudo continuará assim. Pesquisa realizada pela Universidade de Brasília mostra que 85% das representantes do sexo feminino preferem ser lideradas por homens (quando o assunto é trabalho, claro). O que os homens acham disso? 95% deles concordam com a escolha. (Emrich)

A conclusão a que esta reportagem chega é a de que as mulheres são muito competitivas, emotivas e até duronas, ou seja, engana-se quem pensa que as mulheres agem somente com doçura e delicadeza. É necessário perceber que, atualmente, a mulher está agindo muito mais no aspecto patológico do que realmente na sua essência.

Porém, o que a pessoa intrigante não percebe é que a máscara que usa – de pessoa boazinha -, um dia será revelada e outras pessoas enxergarão essa má intenção e a colocarão de escanteio, ou, no caso de ambiente de trabalho poderão ser demitidas, sem nunca terem o feedback do porque saíram, de fato, devido a esta atitude. Assim, a pessoa perde o contato com a realidade, se emburrece, pois isso impede ou atrapalha seu desenvolvimento profissional, enveredando por um caminho ruim, muitas vezes sem volta.

Portanto, demonstra-se aqui que para lidar com esta problemática não basta identificar uma situação, ou, não ter mais contato com a pessoa que normalmente faz a intriga, pois neste caso, não estaríamos lidando com a questão e, sim, evitando tal consciência. Para realmente tratarmos desta questão torna-se necessário conscientizar a patologia e más intenções deste ato, que por vezes parece tão pequeno, mas, na verdade tem graves consequências.

 

1.1 COMO IDENTIFICAR A INTRIGA

Foram selecionados alguns perfis, típicos de mulheres intrigantes, para que pudéssemos identificar esta patologia. Por exemplo, em uma simples reclamação, sem aparentes segundas intenções, já se pode identificar o início de uma intriga. Isso porque, mesmo sem perceber, quem está reclamando, afinal de contas, sempre está reclamando de alguém.

Portanto, a exemplo disto, tem-se no ambiente de trabalho o perfil da mulher que está sempre reclamando, e acreditando que os chefes ou outros colegas de trabalho a perseguem, mas não enxerga que muitas vezes é ela própria quem está se sabotando, deixando a desejar profissionalmente, embora acredite ser muito competente. Seria a pessoa paranoica, que sempre se considera a vítima; que as pessoas são ingratas; que não a consideram, e ainda, acima de tudo a perseguem.

Existe também um perfil, que seria o da mulher que fala de maneira muito doce, delicada, “boazinha”, aquela que fala “somente para ajudar”. Expressa pena, dó, compreensão sobre o erro do outro ao mesmo tempo em que o diminui. São típicas as frases: “Poxa, eu entendo ele, mas…”; “Eu não queria sabe, mas…”, “Tadinho, né…”. Pode-se perceber que muitas mulheres se utilizam dessa maneira de se expressar para falar de homens, mulheres, colegas em geral. Na verdade, ela se utiliza de uma máscara e não expressa suas reais intenções.

Outro perfil é o daquela pessoa é conhecida como a fofoqueira da empresa, que faz sempre muitas críticas dos colegas, fala da roupa e do cabelo de cada um, demonstrando muita inveja. Normalmente, é possível identificar que o nível da conversa é sempre o de julgamento de outras pessoas, o que pode levar e à certeza de que, se a pessoa fala de outras na sua presença, é bem provável que ela também julgue você pelas suas costas. E, como é possível perceber que a intriga ocorre mais através das mulheres? Há exemplos no livro “Twisted Sisterwood” (algo como irmandade distorcida), da autora americana Kelly Valen, feito a partir de um questionário de 50 perguntas, respondido por mais de três mil entrevistadas, o qual revela que 90% delas percebem “correntes de maldade e negatividade emanando de outras mulheres” de maneira frequente. Além disso, 85% afirmaram ter sido vítimas de grandes golpes, que mudaram suas vidas e de outras colegas. E mais, 75% disseram ter sofrido com o comportamento de amigas íntimas ciumentas e competitivas.

“Falar mal e fazer fofoca são comportamentos comuns entre as mulheres, que desde meninas agem de tal forma, na escola, contra as colegas, comenta o psiquiatra Antônio Flávio Testa, professor da Universidade de Brasília. “Isso acontece porque, diferentemente dos homens, que geralmente partem para a porrada, elas internalizam, remoem, permanecem magoadas”. Mas o que move as mulheres a se comportar dessa forma? “Inveja, ciúme ou competição”, diz Testa. (REVISTA ISTOÉ, em “O lado perverso da relação entre as mulheres”)

Portanto, este também é um alerta trazido pela psicanalista Cláudia Pacheco em seu livro: que comecemos a prestar atenção neste aspecto:

Façam um teste vocês mesmos. Comecem a observar o que falam as mulheres (e o que vocês próprios falam) e coloquem o que dizem em dúvida, mesmo que elas pareçam muito seguras de si. Descobrirão um mundo incrível de mentiras, fantasias e calúnias que jamais imaginaram!” (Pacheco, 2003, p. 87).

2. COMO LIDAR COM A INTRIGA

Muitas vezes, em uma conversa, o assunto começa a seguir um caminho inapropriado, ou então, alguém deseja te contar algo que ninguém pode saber. Portanto, toda vez que ouvimos uma informação precisamos questionar: essa informação é verdadeira? Está sendo falado em sentido negativo da pessoa? Você gostaria que falassem o mesmo de você? O conteúdo agregará positivamente à empresa ou ao ambiente de trabalho? Provavelmente, se ninguém pode saber, não deve ser coisa boa. Logo, a partir destes questionamentos, é possível detectar que não existe boa intenção e, sim, muita má intenção.

Pela inversão do ser humano, achamos que sempre falamos para ajudar o próximo. Mas o pensar é diferente do sentir e agir, na prática. Com isso, atuamos invertidamente e não usamos, muitas vezes, o crivo da razão. Portanto, é preciso conscientizar estes aspectos para conseguir lidar com este tipo de situação. Afinal, quando não se está de acordo com algo, porque não dizer a verdade? Porque não buscar esclarecer as dúvidas? A resposta é porque desejamos continuar nutrindo intrigas através de maus pensamentos, más palavras, denegrindo a imagem alheia. Estando atentos e conscientes pode-se perceber que há muita má intenção por detrás de um comentário aparentemente simples, sem malícia, feito somente “para ajudar”. Para a pessoa que tem esta atitude intrigante, é possível tentar mostrar que ela tem esta má intenção, a partir dos resultados e suas consequências porque, normalmente, sempre que segue a própria cabeça, está seguindo delírios, a fantasia. A intriga parte sempre de uma suposição, vem sempre de algo negativo, é sempre oculta, feita pelas costas, enquanto que o esclarecimento é a luz, consciência.

Como a Trilogia Analítica unifica os campos da ciência, filosofia e espiritualidade, não é possível deixar de tratar o aspecto espiritual. Afinal, o que mais está por detrás da intriga? Será somente a atitude do ser humano, especialmente das mulheres, ou também há influência espiritual? Encontram-se nos trechos a seguir as respostas.

A mulher lembra o demônio nessa conduta, pois ele é chamado de “o caluniador” que passa a eternidade tentando colocar Deus contra os seres humanos, e estes, uns contra os outros. Ambos, mulheres e demônios querem separar, ferir, destruir a reputação, caluniar por prazer de ver a inveja realizada, não se contém. (Pacheco, 2003, p. 86)

[…] uma pessoa intrigante, geralmente é dominada por maus espíritos – vamos dizer que a conduta de intriga caracteriza a principal arma dos malignos para criar todas as confusões em qualquer ambiente. (Keppe, Jornal STOP No 93, 2017)

Podem ser encontradas, inclusive na bíblia, diversas citações:

Além do mais, aprendem também a viver ociosas, andando de casa em casa; e não somente ociosas, mas ainda tagarelas e intrigantes, falando o que não devem. Quero, portanto, que as viúvas mais novas se casem, criem filhos, sejam boas donas de casa e não deem ao adversário ocasião favorável de maledicência. Pois, com efeito, já algumas se desviaram, seguindo a Satanás. (1 Timóteo, 5. 13-15)

Evita, igualmente, os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior. Além disso, a linguagem deles corrói como câncer, entre os quais se incluem Himeneu e Fileto. (2 Timóteo 2. 16-17)

O homem perverso espalha contendas, e o difamador separa os maiores amigos. (Provérbios 16.28)

Sem lenha, o fogo se apaga; e, não havendo maldizente, cessa a contenda. (Provérbios 26.20)

Nem murmureis, como alguns deles murmuram e pereceram pelo destruidor. (1 Coríntios 10.10)

Se não há a busca de esclarecer alguma questão ou até contribuir para aumentar a intriga, a maledicência, não quer dizer que somos vítimas do intrigante, ao contrário, temos a mesma má intenção, e, não queremos deixar essa atitude demoníaca.

Parece que falar mal dos outros dá um enorme prazer e não queremos renunciar a isso. Atitude muito ligada à inveja, por não querer ver o que é bom, belo e verdadeiro, e a intriga mostra-se como um claro ataque a isto.

Outra questão se refere a pessoas que se dedicam a difamar as outras, elas atacam, mas não conseguem atacar o trabalho delas. Por isso, quem está trabalhando não tem tempo para se exibir e os resultados do seu trabalho serão evidentes, mais cedo ou mais tarde.

Além disto, é importante saber e perceber que a intriga a e maledicência fazem mal à saúde mental daquele que a pratica, a pessoa se aliena passando a não se enxergar mais, não percebe a realidade, fica somente projetando no próximo, no exterior.

 

CONCLUSÃO

A mulher acredita colher vantagens por fazer fofocas, intrigas, acha que estaria atacando o próximo, à sua rival, porém, não percebe que isto se trata de uma inversão e que este ataque é contra si mesmo, contra sua própria essência.

Não percebe sua ligação com os demônios, que têm o intuito de acabar com o ser humano e tudo o que de bom existe. A mulher é mais sujeita a esta influência, pois está ligada ao campo do sentimento, com a transcendência. A mulher é o elo de criação entre o homem e o Criador, e representa o campo do sentimento, que é a base de tudo.

Com isto, sua ligação com os demônios, a mulher acaba por “minar” seus relacionamentos, criando um clima super desagradável no trabalho quando gera intrigas. No entanto, muitas vezes, fala de um modo suave, meigo, e as pessoas acabam acreditando. Isto, porém, não dura para sempre, e a máscara de boazinha acaba sendo percebida por boa parte, que muitas vezes, ao invés de denunciar esta atitude, acaba por somente se afastar ou fingir que concordam com o comentário feito a respeito.

Certamente, por Deus ter dado às mulheres maior habilidade com a fala, também reforça que as mulheres devem vigiar muito mais esse aspecto: “Da mesma sorte, quanto às mulheres, é necessário que sejam elas respeitáveis, não maldizentes, temperantes e fiéis em tudo.” (1. Timóteo, 3.11). Portanto, para lidarmos com tal questão, devemos nos utilizar da conscientização das nossas patologias e más intenções, a fim de lidar com esta problemática e ter mais equilíbrio e, consequentemente, mais desenvolvimento e um ambiente de trabalho mais saudável.

“No momento em que a mulher conscientizar a sua inveja, momento em que aceitar a consciência da inveja, ela deixará o homem para trás, pois estará mais próxima dos anjos e de Deus, e mais próxima da genuína verdade.” (Keppe, 1987, p. 210).

Sobre o autor

Jéssica Áurea Dias, Pós-Graduação em Gestão de Conflitos – Psico-Sócio-Patologia e Licenciatura em Pedagogia pelo Programa de Formação Docentes pela Faculdade Trilógica Keppe & Pacheco, Técnóloga em Automação Industrial.

BIBLIOGRAFIA

BÍBLIA. Português. A Bíblia de Jerusalém. São Paulo: Paulus, 2016.
EMRICH, GLYCIA. Chefe homem ou chefe mulher? Disponível em: <http://delas.ig.com.br/chefe-homem-ouchefe-mulher/n1237491689718.html > Acesso em 20 jun. 2017.
KEPPE, N. R. A Libertação dos Povos: A Patologia do Poder. 1 ed. São Paulo: Proton Editora, 1987.
KEPPE, N. R. Artigo Jornal STOP Nº 93: Psicoterapia e Exorcismo. São Paulo: Associação STOP A Destruição do Mundo, 2017.
PACHECO, CLÁUDIA S. B. As Mulheres no Divã. 3 ed. São Paulo: Proton Editora, 2004.
REVISTA ISTOÉ. O lado perverso da relação entre mulheres. Disponível em: < http://istoe.com.br/ 119862_O+LADO+PERVERSO+DA+RELACAO+ENTRE+MULHERES/ > Acesso em 20 mai. 2017.
TRIBUNA PR. Rede de intrigas é prejudicial no trabalho. Disponível em: < http://www.tribunapr.com.br/ arquivo/mulher/rede-de-intrigas-e-prejudicial-no-trabalho/> Acesso em 15 jun. 2017

 

Revista Psicanálise Integral Volume 33 – nº 39 – Dezembro de 2022

Vol. 33 n. 39 (2022)

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